sexta-feira, 11 de setembro de 2009
Agora, Hoje...
É hora...não deixemos para depois...
sexta-feira, 10 de julho de 2009
Descobertas...

Descobrimos que tudo que nos cerca - pessoas, sintonias, palavras, momentos, situações tem um sentido, uma razão, um motivo e que muitas vezes não percebemos, e as vezes é preciso tomar um "choque" para perceber sua presença, sua importância, sua luz.
Descobrimos que tudo na vida tem um propósito, lembram da frase do Chico Xavier: "Nada na vida é por acaso" , o acaso não existe meus amigos, só temos que tentar descobrir - entender, interpretar cada momento e então fazer nossa parte.
Descobrimos o quanto nos enganamos.
Descobrimos que estamos certos.
Descobrimos que precisamos mudar.
Descobrimos que estamos mudando.
descobrimos o quanto estamos parados.
Descobrimos que precisamos agir.
É isso...
Descobrimos, aprendemos, somos presentiados a cada dia, não esquecemos disso. (Márcia Barbosa)
segunda-feira, 11 de maio de 2009
Nessa tal ...
A vida é feita de novidades...são fatos, vivências boas ou ruins, embora provisórias....momentâneas.
Chega um momento que percebemos que tudo não é mais o mesmo, as coisas, as pessoas, os fatos, o dia-a dia, passou a ter outra forma, outros sentidos surgem...
É preciso rearrumar o passado e presenciar o presente acreditando no futuro.
O passado cheio de momentos tempestuosos, por vezes parecendo sem fim...
Essa tempestade, duradoura, pertinente, onde tudo parece está confuso começa a escassear, como se nossa vista tomasse um "banho colírio" daqueles que nos deixam com os olhos a brilhar.
Hj sabemos o quanto ela nos foi construtiva, o quanto ela nos ensinou, foi difícil mas passou..E essa tal tempestade nos mostrou que conseguimos suportá-la. Ela nos encharcou mas achamos um modo, as vezes, até bem confortável de nos secar...
E então, percebemos que estamos mais uma vez dispostos a nos jogar nessa tal tempestade... (Márcia Barbosa)
quinta-feira, 23 de abril de 2009
Tarde de domingo
Traziam do estádio de subúrbio espectadores em pencas, pendurados nos estribos e nos balaústres. Os bondes seguintes trouxeram de volta os jogadores que reconheci pelas suas maletas. Gritavam e cantavam, aos berros, que seu clube não sucumbiria. Muitos me fizeram sinais. ...
O dia mudou ainda um pouco. Por cima dos telhados, o céu tornou-se avermelhado e, com o cair da noite as ruas se animaram. Os que tinham saído a passeio foram voltando pouco a pouco....
As luzes da rua acenderam-se bruscamente e fizeram empalidecer as primeiras estrelas que subiam na noite. Senti os olhos se cansarem, de tanto olhar as calçadas, com sua carga de homens e luzes. Estas faziam reluzir a rua molhada, e os bondes, a intervalos regulares, lançavam seus reflexos sobre cabelos brilhantes, um sorriso, ou uma pulseira de prata. Pouco depois, com os bondes escasseando, e a noite já negra por sobre as árvores e os postes, o bairro esvaziou-se aos poucos, até o gato atravessar lentamente a rua outra vez deserta "
Trechos da obra: O estrangeiro- Albert Camus
Nesse trecho o autor faz uma perfeita descrição de um final de tarde domingo.
quinta-feira, 16 de abril de 2009
Desconhecemos...

Continuamos desconhecendo...por isso nada de tristeza ou desânimo. Vejamos o que está logo a frente, dias a frente, meses a frente. Desconhecemos muito ainda! (Márcia Barbosa)